Cientistas
identificam planeta com possível semelhança
com o Planeta Terra
Brasília – A astrônoma Courtney Dressing, da Universidade de
Harvard, nos Estados Unidos, disse que há um planeta com condições semelhantes
às da Terra a 13 anos-luz de distância - 1 ano-luz equivale a aproximadamente
10 trilhões de quilômetros. A conclusão faz parte de um estudo divulgado hoje
(7) e mostra que há possibilidade de haver um sistema similar à terra em
outro sistema planetário, mais próximo do sistema solar. Até então, os
cientistas acreditavam que os planetas potencialmente habitáveis poderiam estar
a uma distância entre 300 e 600 anos-luz.“Pensávamos que teríamos de procurar distâncias vastas para
encontrar um planeta como a Terra. Agora percebemos que outro está
provavelmente no nosso próprio quintal”, disse a pesquisadora.
Os cálculos foram feitos utilizando o telescópio norte-americano Kepler, partindo da premissa de que as estrelas denominadas gigantes vermelhas (red dwarves, em inglês) podem ter planetas habitáveis em suas órbitas, uma vez que são estrelas comuns, menores e menos quentes do que o Sol.
A partir da análise de 75 bilhões de gigantes vermelhas existentes na galáxia, os autores do estudo chegaram à estimativa de que cerca de 6% dessas estrelas devem ter um planeta semelhante à Terra e que o mais próximo pode estar a apenas 13 anos-luz de distância.
“Essa taxa implica que será muito mais fácil do que pensávamos procurar vida fora do sistema solar", disse o coautor da pesquisa, David Charbonneau.
Os cálculos foram feitos utilizando o telescópio norte-americano Kepler, partindo da premissa de que as estrelas denominadas gigantes vermelhas (red dwarves, em inglês) podem ter planetas habitáveis em suas órbitas, uma vez que são estrelas comuns, menores e menos quentes do que o Sol.
A partir da análise de 75 bilhões de gigantes vermelhas existentes na galáxia, os autores do estudo chegaram à estimativa de que cerca de 6% dessas estrelas devem ter um planeta semelhante à Terra e que o mais próximo pode estar a apenas 13 anos-luz de distância.
“Essa taxa implica que será muito mais fácil do que pensávamos procurar vida fora do sistema solar", disse o coautor da pesquisa, David Charbonneau.
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